quinta-feira, 9 de agosto de 2012

O Jogo

Do contente!

Pollyanna quando pequena perdeu a mãe e com onze anos de idade perdeu seu pai John Whittier, que lhe ensinara o jogo.
Retirado do Livro:
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  • - Bem, é um jogo. Meu pai me ensinou, e é maravilhoso - explicou pollyanna - nós sempre jogávamos, desde que eu era bem pequena... 
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  • - Bem, começamos com um par de muletas que veio em um barril dos missionários. 
 - Muletas? 
- Sim. Sabe, eu queria uma boneca, e meu pai havia escrito pedindo que a mandassem, mas quando o barril chegou, não havia bonecas, e sim um par de pequenas muletass. Acharam que poderia ser úteis para alguma criança. Foi ai que começamos tudo...
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  • - Eu não consigo ver nada para ficar contente com isso. Receber um par de muleta quando se quer uma boneca!
Pollyanna bateu palmas.
- Mas existe... Existe sim um motivo para ficar contente. No começo eu não conseguia enxergar também Nancy  - confidenciou a menina. - Papai teve de me dizer .
- Bem então me explique também  - Disse Nancy.
- Porque não ficar contente pelo fato de de não...precisar delas? - Exultou Pollyanna entusiasticamente. - Vê? É muito fácil...Quando se sabe como.
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Enfim, o jogo do contente é procurar um motivo para ficar contente com todas as coisas, não importa o que fossem. Seria bom se hoje jogássemos este maravilhoso jogo.
Júnior

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